Artur Narciso Pereira e a esposa Maria Amélia Pereira são de Paços de Ferreira mas visitam a loja da Dolmen em Baião frequentemente. Fazem cerca de 100km em cada deslocação mas é de sorriso aberto que falam da satisfação que lhes dá chegar a Baião e juntar dois prazeres: degustar uma boa refeição e entrar na loja da Dolmen para comprar os produtos que mais gostam.

“Vimos a Baião comer o cozido à portuguesa ou o anho assado e, depois, vimos à Dolmen porque gostamos muito dos produtos vendidos aqui. É sempre importante para nós cá vir. A simpatia dos profissionais da Dolmen cativa-nos e, portanto, vimos sempre cá buscar o mel e, de vez em quando, outro artigo”, explicou Narciso Pereira.

O casal começou por ser cliente da Dolmen na loja de Amarante e a memória já não é certeira quando se questiona há quanto tempo se tornaram assíduos na loja de Baião mas é “há uns anos bons”, asseguram.

Segundo Maria Amélia Pereira a primeira visita a Baião foi motivada por um Festival do Anho Assado. “Ouvimos na rádio. Nunca cá tínhamos vindo, não conhecíamos Baião e então viemos à festa”, recordou. Depois disso o caminho ficou bem aprendido. Agora as visitas acontecem uma a duas vezes por mês.

“Quando precisamos, programamos a aquisição dos produtos que consumimos da Dolmen aqui na loja em Baião”, revelou Narciso Pereira. Quanto às compras propriamente ditas, “costumamos levar mel, enchidos e vinho”, os quais já foram dados a provar a outros. “Essencialmente, aos nossos filhos”, especificou.

Com base na sua satisfação pessoal, Narciso Pereira recomenda as lojas Dolmen a todos os que ainda não tiveram oportunidade de o fazer: “Estou convencido que ao visitar pela primeira vez uma das lojas da Dolmen ficariam, como nós, clientes”.

A criação da loja online foi igualmente elogiada, por representar um aumento de oportunidades de compra, em caso de impossibilidade de deslocação. “Acho muito bem, especialmente no tempo que estamos a viver agora. Poderemos vir a passar, novamente, pela necessidade de limitar as saídas e a loja online vai permitir receber em casa os produtos que estamos habituados a adquirir”, concluiu.